sábado, 29 de abril de 2017

SISTEMA DECIMAL

Hey Pessoal... Hoje vamos introduzir o Sistema decimal em nossas postagens...
Vejam que bacana como podemos trabalhar este assunto em nossas aulas!!!

O sistema decimal de numeração é uma forma de organização dos números, de forma a dar-lhes valor e poder organizá-los, formando regras que façam possíveis cálculos e outras operações matemáticas. Ele usa o número 10 como base, ou seja, número mais importante. A possível origem desse sistema vem de um dos instintos que o ser humano tem quando pequeno: contar nos dedos. Como se sabe, os ser humano tem 10 dedos nas mãos, daí a facilidade de trabalhar com o tal numera.

Já pensou em trabalhar de forma lúdica todo esse conteúdo??? Buscar trabalhar formas diversas para atrair a atenção dos alunos é uma ótima alternativa para tornar o conteúdo mais atraente!

Abaixo algumas dicas para trabalhar com crianças o sistema, seja por meio do Material dourado, por meio do tapetinho confeccionado em sala ou das fichas escalonadas, o importante é tornar o conteúdo acessível a todos:

Nenhum texto alternativo automático disponível.

Simples e pratico!!! Forma divertida de trabalhar os decimais

Abraços
Pedro Henrique


...A MATEMÁTICA E SEUS DESAFIOS...
GÉRARD VERGNAUD

Oláá Pessoal...

Hoje vamos conversar sobre um nome tão respeitado no campo do ensino da Matemática... Talvez muitos não o conheça, mais seus estudos são de grande valia para entender um pouco de como trabalhar a Matemática na sala de aula!!!
Matemático, filósofo e psicólogo francês. Formado em Genebra, Gérard compôs o segundo conjunto de pesquisadores doutorados por Jean Piaget, este é Gérard Vergnaud!!!

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Gérard Vergnaud
Para Vergnaud as crianças constroem o conhecimento Matemático aos 5 anos, a partir daí elas já compreendem alguns aspectos da adição. O primeiro modelo que elas aprendem é a reunião de duas partes em um todo: três meninos, quatro meninas, quantas crianças no total?

Só mais tarde, porém, elas vão conseguir entender, por exemplo, como saber quantas meninas há no grupo se o total é sete e o número de meninos é três.

Ressalta que em sua pesquisa, descobriu que, em média, são dois Anos para passar do primeiro estágio para o segundo. Dois Anos! Outro exemplo é a transformação que tem relação com o tempo, não com o espaço. Eu tinha 4 reais no bolso, minha avó chegou e me deu mais 3 reais. Ou: eu tinha 9 reais e agora tenho 4. O que aconteceu? Parece fácil, mas para uma criança não é.

Outro caso: tenho 5 reais a mais do que você. Eu tenho 12, quanto você tem? E ainda há as transformações sucessivas. Ganhei quatro bolas de gude e depois perdi seis. Mais quatro, menos seis. Ah, perdi duas. Não é tão óbvio aos 8 ou 9 Anos. Vamos complicar um pouco mais. Joguei duas rodadas de bola de gude. Sei que perdi seis na segunda e que, no total, ganhei 15. O que aconteceu na primeira partida? Até os 13, 14 Anos, muitos jovens não conseguem achar o resultado. "Não consigo resolver o problema porque não sei quantas eu tinha no início", eles dizem...

No entanto, Gérard enfatiza que na sala de aula, o professor até pode propor atividades, mas, se não souber como os alunos avançam, passo a passo, eles talvez compreendam o jogo proposto, porém não vão saber calcular.

Para um adulto, o exercício de subtrair as bolas de gude que ganhou, para saber quantas tinha no início do jogo, pode parecer simples. Mas, aos 7, 8 ou 9 anos, não é nada fácil compreender esse conceito matemático. Mesmo com números pequenos, as crianças costumam ter muitas dificuldades. Se o professor sabe disso e dispõe de uma boa variedade de exercícios para propor, ótimo. Se ele fica numa única atividade, a garotada que não entende a própria proposta do trabalho perde o interesse e nem se preocupa mais em acertar.

Assim, ele finaliza ressaltando que o grande problema das crianças não gostar de Matemática é provindo de uma grande valorização que a escola proporciona aos símbolos e pouco da importância a realidade. Para ele, os alunos não vêem utilidade naquilo e pensam: "Isso não me interessa. É abstrato e não serve para nada". 
O PAPEL DA MÚSICA NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM...

Caros Colegas...

Hoje nos iremos tratar sobre um assunto pouco discutido, porém de extrema importância para professores e alunos!!!
A importância da Música nos processos de aprendizagem das crianças...

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Já parou para pensar quantas vezes criamos ou emitimos sons, letras e melodias para relembrar algo, memorizar um assunto ou até mesmo para se divertir???


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Pois é... A música também tem papel de extrema relevância nos processos de aprendizagem, ela costuma passar de geração para geração e é uma das linguagens mais antigas da humanidade, faz parte de nosso contexto educacional... 
Se observamos, ela contribui para o desenvolvimento psicomotor, socioafetivo, cognitivo e linguístico, além de ser facilitadora do processo de aprendizagem e uma grande aliada no crescimento saudável!!!
Observa, discutir, comparar, descobrir semelhanças e diferenças são pontos importantes que a proposta interdisciplinar, envolvendo as áreas de Matemática, Cultura, Arte e Música, prioriza para os alunos de Educação Infantil.
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Por que não lembrar de clássicos cantados quando criança:


Um dois três indiozinhos
Quatro cinco seis indiozinhos
Sete oito nove indiozinhos
Dez num pequeno bote

Vinham navegando pelo rio abaixo
Quando um jacaré se aproximou
E o pequeno bote dos indiozinhos

Quase quase virou

Compartilhe você também uma música que tenha feito parte do seu processo de aprendizagem!!!

Abraços,
Pedro Henrique